quarta-feira, 30 de março de 2011

As curvas no caminho, e os olhos tão distantes.

Tenho tempo, acordei cedo.
Sonhos atormentados de doces ilusões, já não sei bem ao certo se meus sonhos são o que eu quero. Acho que mudei, acho que esqueci. Só não quero tomar conclusões precipitadas, não quero porque já fiz isso demais, não quero porque depois me faz mal. E se as vezes falo tanto de amor, mas não é por nada não é só que as vezes me perco entre meus pensamentos e o que quero escrever. As vezes me doem um pouco como as coisas são e como pretendia que fossem. O medo interfere um pouco também, mas repito que não é nada demais são só pequenas coisas e eu não choro, juro que não choro. Eu só sei viver, foi tudo que aprendi. ah e um dia quase que sem querer aprendi uma coisa que não esqueci, hum, como me lembro bem que aprendi a amar, ah e agora como amo. Mas a vida é feito de "mas" e isso indica que sempre a um porem, não é porque eu ame que tem que ser alguém. Eu amo a lua, porque ela esconde o sol, não odeio o sol mas a sua presença queima, e eu ando deixando de lado as coisas que me queimem, não porque esteja fugindo mais sim porque estou mudando. E eu mudo a todo tempo, mudo porque tem que-se mudar, porque é preciso. Sabe que as vezes até gosto do sol, gosto quando tem a aguá salgada de saudades do mar, quando se tem um grande amigo do lado, ai sim eu sei ser feliz, parece que não me falta nada, mas como sempre tem o porém, porém as férias acabam e um vai pra um lado e outro pra outro, e eu continuo voltando pro meus lugar pra ver que as coisas não mudaram muito por aqui, pra ver que foi só uma saudade que se cura em uma, ou duas noites delirantes. E assim que é a vida por mais boa que pareça ser, é cheia de poréns, e eu não ligo mais.

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